Desisti de viver lamentando meu pesar e minha sofreguidão, pela ausência da presença tua...
Caminhei emaranhada as versos de tuas poesias inebriantes de amor, para calçar meu coração despedaçado...
Desatinei os nós da gravata da dor, que calou nosso amor , separou nossos corações...
Esculpi as mazelas dos meus medos em estátuas de ternura, pra me dissipar da amargura que me causou sua partida...
Desvencilhei-me de fotos tuas pra livrar-me de teus sorrisos, que eram como martírios para minh'alma apaixonada...
Fugi dos encontros casuais,um tanto quanto sociais, que me lembravam a doçura da sua simpatia...
Acreditei, que negar era desapego...
Acreditei, que fugir era recomeço...
Acreditei, que me enganar era solução...
Percebi, que teu sorriso ainda está presente, que sua doçura nunca se fez ausente... teu cântigo de amor sempre permaneceu desbravador!
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