Julgam pela roupa que veste...
Julgam pelo sexo que possui...
Julgam pelo sorriso no rosto...
Apitam sua vida, como se fossem eles os donos dela!
Apitam sua feminilidade ou a falta dela, tem que estar sempre nos padrões!
Apitam sua ousadia, em ser o que é e como é!
Eles não suportam vê-la livre, autêntica, vibrante...
Eles querem ditar regras de jogo, como se ela fosse uma peça de tabuleiro...
Eles lhe rasgam a roupa, como se ELA fosse um objeto.
Ela se escondeu, se amedrontou...
Ela se escondeu, se culpou...
Ela se escondeu, se suicidou por uma vergonha atormentadora e um desamor devastador...
Ela, sou eu...
Ela, é você...
Ela, somos nós...
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