sábado, 24 de junho de 2017

Enxergar!

Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, passa a se permitir mais desafios. Ninguém nunca dirá que será fácil, até porque a vida insiste em te intimidar sem se preocupar se você vai desistir ou enfrentar as consequências.
Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, aprende que deve lutar pelos seus ideais, mesmo que esteja nadando contra uma multidão de egos convencidos. Porque você passa a acreditar mais em si e percebe que nem sempre sua opinião foi errada.
Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, não se deixa desanimar pelas tempestades no caminho. Porque aprende que a estrada de flores coloridas, também tem seus espinhos sombrios.
Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, evita brigas bobas. Porque aprende que guardar argumentos pra grandes batalhas é uma arma infalível contra pessoas audaciosas.
Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, aprende a se inspirar em grandes pessoas. Porque entende que os heróis fizeram o que era necessário ser feito.
Quando você enxerga o quanto pode ser forte e incrível, aprende a se ver como um vencedor, um ser dotado de luz e amor. Porque aprende que se subestimar é tolice, pois você deve sempre se comparar com o melhor que VOCÊ PODE SER!

Camas Vazias

Eu me guardei dentro da minha própria insanidade, pra me desvencilha de todos os caminhos que me conduziam até você.  Você era minha sorte no jogo e meu azar no amor, porque nossos jogos de sedução sempre foram especiais, intensos e fugiam das regras do amor.
Você foi carnal, meu amor mais insano e atormentador. Porque você sempre soube fazer todas as juras de amor, que alimentavam o meu peito ardente de paixão. E tentamos nos desvincular de toda essa imensidão de ideias loucas e intensas, mas falhamos quando nos permitimos os beijos de amor ao final dos encontros as escondidas.
Você foi meu início, meio e fim, de uma história que não deveria ter acabado, que foi trágica por termos insistido em brinca com sentimentos de amar... E como foi bom brincar com teu corpo e teus sorrisos, que me permitiam brindar vitórias de paixão.
E agora, meu amante de noite longas, o que me resta é um vale de noites arrastadas e camas vazias, sem teu cheiro de presa fácil que súplica por torturas de amor. Você quis acabar nossa história sem a cartada de sorrisos finais, porque não sabia mais lhe dar com minhas peripécias em te fazer feliz!

sábado, 10 de junho de 2017

Amor Louco

Pés descalços, e eu deitada aqui nesse quarto vazio...
Barulho agonizante, das lembranças dos teus suspiros de amor...
Você foi embora, partiu me deixando vazia com a solidão dos meus pensamentos...
Dor, é o sentimento infortúnio da sua partida...

Eu quis calar, calar os versos de amor nas poesias de desilusão que saiam dos meus pensamentos...
Eu me afundei, na mágoa dos meus próprios medos...
Eu jurei, que jamais amaria outro alguém... um alguém igual a ti!

Sussurrei aos quatro cantos do mundo, minhas cantigas de desejo e paixão...
Implorei aos ventos, que te trouxesse de volta para meus braços...
Empalideci de desespero, ao perceber que tu eras apenas um devaneio de minhas ilusões...

Eu quis calar, calar os versos de amor nas poesias de desilusão que saiam dos meus pensamentos...
Eu me afundei, na mágoa dos meus próprios medos...
Eu jurei, que jamais amaria outro alguém... um alguém igual a ti!

Prometi, ao meu insensato coração que jamais tomaria novos goles da insanidade do amor...
Conjurei, à lua um pedido de nova chance...
Adormeci, sonhando com teus beijos alucinantes e ardentes...

Eu quis calar, calar os versos de amor nas poesias de desilusão que saiam dos meus pensamentos...
Eu me afundei, na mágoa dos meus próprios medos...
Eu jurei, que jamais amaria outro alguém... um alguém igual a ti!

Estou entregue, entregue à ti... desbravador de corações!
Estou repleta, de doçuras... das tuas alucinações!
Estou completa, pelo teu sorriso... encantador e pulsante!

Eu quis calar, calar os versos de amor nas poesias de desilusão que saiam dos meus pensamentos...
Eu me afundei, na mágoa dos meus próprios medos...
Eu jurei, que jamais amaria outro alguém... um alguém igual a ti!

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