sexta-feira, 28 de abril de 2017

Solidão!

Solidão...
Soledad...
Solitudine...
Perco - me em mim mesma, sem medir meus devaneios...
Uma hora sou acerto, outrora confusão...
O que resta é apenas uma imensidão de desafios por seguir...
E no meio do martírio dos meus pensamentos, sou frágil criança com o medo em mãos...
Não consigo me desvencilhar dessa solidão, que me atordoa e enfraquece...
E no ímpeto de nostalgia da alma que enlouquece, peço socorro aos ventos da sensatez...
Será que sou apenas a embriaguez das frustrações cotidianas?
Mais... muito mais!
Sou o vendaval das minhas próprias lembranças!

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