Meias nos pés...
Meias palavras...
Eco das lembranças...
Tento me achar em mim, pra devolver teu eu...
Não quero mais...
Vagas lembranças...
A solidão insiste em bater aqui...
E tudo que tenho é uma xícara de café e meia dúzia de palavras amargas...
O amargor do vazio que você plantou em mim...
Renego...
Porque aceitar é uma dor dilacerante...
E meu amor mais visceral, agora, será o próprio...
Fujo...
Insisto em tentar não falar...
Porque dói, aqui, bem no fundo da alma...
Eu me redescobri nas minhas próprias loucuras...
Me reinvente no caos da sua partida...
Assumi minhas verdade no âmago de um amor mal compreendido...
Sussurro ao vento, palavras que eram pra ti...
Calo-me... Tu não mereces as rosas que planto pela vida!
Sinto aqui dentro, a força de minha alma... pulsante... latente... viva... Não mais sofrida!
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