sábado, 1 de abril de 2017

Família

A gente conta um conto, com amor e dedicação...
Se depara com histórias, que vão além da ficção...
E no meio de florestas, cavalos e lagoas, encara beijos de amor e o sorriso bobo das pessoas...
Eu viajei por 1912, pra construir um castelo de amor...
Pra salvar crianças que precisavam de amor...
No meio do algodoeiro de neves claras, vi brotar o pilar da lealdade...
A força de um corajoso homem, e firmeza de uma mulher de dignidade...
Entre presilha de borboletas e garimpos a espingarda, Eduardo e Catarina pras crianças eram serenata...
Ao findar a tarde linda e de fartura na colheita, se puseram a cantar o amor daquela ceia...
Da partida de Eduardo e da dor de Catarina, desabrochou Giovana, uma formosa menina...
Entre órfãos acolhidos e uma menina doce e nobre, reconheceu - se Ohana a família que acolhe!

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